Luto para ir aonde ninguém foi. Fui buscar qualquer outro lugar pra tentar ser feliz, onde eu possa rir do que passou e te perdoe. Mas não posso dizer, tampouco admitir que será mais fácil esquecer e ir sorrir.
Pra te dizer que as opções ainda estão aqui, quase estraguei toda a construção: uma família como a gente quis. Se eu me enganei, não foi por mal, afinal meus olhos ainda eram diamante, já chorei a beça e de hoje em diante viraram rubi.
Ninguém aqui jamais será tão só como eu, sobrenatural é eu saber que não serei pra sempre assim, pois passado é propulsão. Todos meus caminhos começam com um pé no chão.
Não venha me dizer agora “O jogo acabou e a vida demora a voltar ao que era...”, quer saber? Meu refúgio, minha redenção é ver você acreditar em mim, com força e precisão.
Hoje todos fogem do que ontem era lei... Se é o início ou é o fim? Vou descobrir, talvez. E que não seja tarde... Pra que duvidar do meu fim, se o fim virá sem se importar se eu acertei? Cansei de duvidar, e o melhor que faço é fazer o que sei!
É hora da partida, minha alma está solta como a despedida de quem sabe que volta um dia. Levo a mala leve, sem pesar, quero acreditar nesse seu Deus, dos charlatães, dos castiçais e dos sermões, porque sei que vou voltar em breve! Sigo em paz com meus botões até achar a melhor equação, e vou além, até entender como é que dois e dois se tornam um par.
Nada vai mudar, até os seus cabelos que você insiste em mantê-los! Mas, tanto faz ou tanto fez, se vale a pena começar outra vez... Eu insisto, o amor, onde está? Você me diz que tem plano pra nós dois, um plano pra depois, diz que está muito infeliz; agora eu que não paro de rir! Tenha a certeza de que alguém vai lhe abandonar.
Quando precisar, me liga que eu te vejo.
*Junção de letras das músicas do Disco Paralelo, cd da banda Ludov, lançado em 2007. Por Lara & Pierre, dia 12/07/2009, às 20h06.
Pra te dizer que as opções ainda estão aqui, quase estraguei toda a construção: uma família como a gente quis. Se eu me enganei, não foi por mal, afinal meus olhos ainda eram diamante, já chorei a beça e de hoje em diante viraram rubi.
Ninguém aqui jamais será tão só como eu, sobrenatural é eu saber que não serei pra sempre assim, pois passado é propulsão. Todos meus caminhos começam com um pé no chão.
Não venha me dizer agora “O jogo acabou e a vida demora a voltar ao que era...”, quer saber? Meu refúgio, minha redenção é ver você acreditar em mim, com força e precisão.
Hoje todos fogem do que ontem era lei... Se é o início ou é o fim? Vou descobrir, talvez. E que não seja tarde... Pra que duvidar do meu fim, se o fim virá sem se importar se eu acertei? Cansei de duvidar, e o melhor que faço é fazer o que sei!
É hora da partida, minha alma está solta como a despedida de quem sabe que volta um dia. Levo a mala leve, sem pesar, quero acreditar nesse seu Deus, dos charlatães, dos castiçais e dos sermões, porque sei que vou voltar em breve! Sigo em paz com meus botões até achar a melhor equação, e vou além, até entender como é que dois e dois se tornam um par.
Nada vai mudar, até os seus cabelos que você insiste em mantê-los! Mas, tanto faz ou tanto fez, se vale a pena começar outra vez... Eu insisto, o amor, onde está? Você me diz que tem plano pra nós dois, um plano pra depois, diz que está muito infeliz; agora eu que não paro de rir! Tenha a certeza de que alguém vai lhe abandonar.
Quando precisar, me liga que eu te vejo.
*Junção de letras das músicas do Disco Paralelo, cd da banda Ludov, lançado em 2007. Por Lara & Pierre, dia 12/07/2009, às 20h06.
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