sábado, 28 de março de 2009

Sócifodje.

Orgulho nacional? Hehe.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Prova (ção?)

Só a inscrição que foi ação de minha supervisora. O resto foi minha parte.
Estudei com parcimônia, mesmo muito antes de saber a data do teste, que fiz tranquila, li e reli cada questão com múltipla escolha, até tomar a decisão de qual assinalar e repassei-as para o gabarito minusciosamente. Nada poderia ser trocado ou confundido, afinal, tratava-se de uma vaga ótima perto da qual ocupo atualmente.
Depois de duas semanas de pura apreensão, recebi o resultado chegando atrasada, numa tarde chuvosa: minha supervisora e o Almir (negão incrível e que está desenvolvendo comigo uma forte amizade), me fizeram um sanduíche-iche ao dar a grande notícia de que eu havia sido aprovada! Foi formidavelmente emocionante, o momento! Memorável!

Até aí, a minha parte eu fiz. Certo. Depois disso era só aguardar ser chamada para o treinamento.

A prova foi feita no final de Janeiro. A lista de aprovados saiu no início de Fevereiro. Desde então não tive resposta ou satisfação alguma da outra parte. Faço a minha, que é aguardar. #palhaça.

É o que tem pra hoje.

quarta-feira, 18 de março de 2009

Na revolta.



Se não gosta, fala logo! Não fique esperando a outra pessoa se tocar! Ela vai achar que não está agradando O SUFICIENTE e lutará para mudar isso, aumentando a sua forma de (des)agradar.
Ah! E se não gostou do que uma pessoa fez, não fale pelas costas, nem faça piadinhas, isso é ridículo, acredite.
E pra finalizar, tenham EMPATIA, coisa rara que é vital. Pensem se gostariam que fizessem isso com vocês, primeiramente.


Não aguento ver coisa errada. Não posso me meter, só me resta desabafar por aqui.


segunda-feira, 16 de março de 2009

Ninguém tira Back to Black de mim!



E foi sábado que Igor reapareceu das profundezas.
E foi aí que a saudade apertou!
E foi aí que disse ALELUIA!
E foi aí que o convidei a ir ao Studio, pois tinha a necessidade de assistir Miranda Kassin!
E foi aí que fiquei feliz!
E foi aí que começou Back to Black.
E foi aí que eu comecei a tremer como acontece todas vezes que começa esta música!
E foi aí que saí de mim.
E foi aí que dei por mim
que foi aí que ela cantou pra mim.

E foi aí que percebi que Back to Black jamais será a mesma.
E foi aí que Back to Black foi MINHA, só minha!

Foto por: Carlos Alkmin


- O vídeo é de outro dia que, por coincidência, eu também estava. Só pra musicalizar, né?

quinta-feira, 12 de março de 2009

Pff! ³

Ele chegou todo educado, todo atencioso e me abordou, disse que trabalha numa gráfica e fazia cartões com diversos temas e das mais variadas figuras. Pediu-me para escolher o que mais me agradasse. Escolhi. Com envelope amarelo. Esperei que ele terminasse de fazer sua propaganda e, finalmente, perguntei:

- Então, quanto eu devo pelo cartão?
- Mil dólares. - respondeu.

Pensei, claro, que era brincadeira, talvez ele quisesse que eu desse um valor mínimo.

- Claro! É pra já! Aproveito que estamos em frente ao Banco do Brasil e já saco, mas vai ter que ser em reais. - dei como réplica.
- Pois é, mas, o que você sentir justo, pode ficar à vontade em doar.

Como tinha quase nada, fiquei perdida, me forçando a perguntar o quanto!
- Dez reais? - o rapaz propôs.
Continuei pensando que era brincadeira.

- Pelo trabalho, de coração. - ele complementou.
- Dez reais? - perguntei incrédula ao perceber que o rapaz falava sério.
- Sim. - continuou ele, dando suas contra-argumentações sentimentais.
- Mas, moço, dez reais? - não conseguia acreditar.
- Você leva dois, então!
- Não tenho. Vou ver quanto tenho em moedas aqui no bolso. - e era verdade.
- Cinco reais!
- Espere...

Enquanto eu procurava sem sucesso moedas em meu bolso, ele contava que sua filha tinha os cabelos iguais aos meus, mas que alisava.

- Jamais será o mesmo! - respondi rispidamente, já cansada daquele assuntinho.
- É, ela não gosta de cachos.
- É uma pena, pois eu AMO. - e tirei do bolso um real e sessenta centavos. - Bom, só tenho isto.

Ignorando minhas moedinhas, o rapaz disse que se eu não tivesse trocado, ele daria um jeito de trocar.

- Não tenho, já disse. E se eu devolver o cartão? Ninguém sai no prejuízo, não é verdade?

Depois de uns 5 minutos de argumentações e contra-argumentações, após o último e cansado "não tenho" sair de minha boca, o cartão também saiu de minha mão, arrancado pelo rapaz.

- Boa sorte, então! - virou as costas com caradecoo.
- Obrigada! - lhe respondi, aliviada - O mesmo! Boa noite!

E segui meu rumo.
Tenhocaradesilviosdantos? Ou caradebesta?

sábado, 7 de março de 2009

Feita pra eu dedicar.



Quem sabe a gente se cruzou
Bem antes de chegar ao cume?
No meio o oxigênio acabou
No topo da montanha

Você já admitiu que está
Com ele um pouco por costume
Não vê saída a não ser levar
Um dia após o outro

Age como um bandido que ao fugir
Deixa cair o seu disfarce pelo chão
Quem sabe a gente se perdeu na ilusão
Sob a neblina da manhã?

Quem sabe a gente andava lá?
Ainda sinto seu perfume pelo ar
Quem sabe a gente não entrou no mar
Somente até o joelho?

Age como um bandido que ao fugir
Deixa cair o seu disfarce pelo chão
Quem sabe a gente se perdeu na ilusão
Sob a neblina da manhã?

Sob a neblina da manhã...


Letra: Mauro Motoki
Música: Habacuque Lima




Sinto como se eu tivesse sentado com o Mauro num bar e contado uma historinha pra ele. Incrível como encaixa!